Comecemos pelos números. Com uma média de mais de 300 dias de sol por ano, Portugal não é apenas um dos países da Europa com um clima mais atrativo para turistas e investidores. É também uma localização ideal para a captação de energia solar, facilmente comprovado pelas várias centrais de produção de energia fotovoltaica dispersas um pouco por todo o território nacional, em empresas e em casas particulares.
O autoconsumo fotovoltaico – que permite aos proprietários produzir a sua própria energia – é um processo simples, que passa pela instalação de painéis solares fotovoltaicos. Este é o primeiro passo para começar a poupar de forma significativa na fatura mensal de eletricidade. Depois, e fazendo uma gestão equilibrada e programada do uso dos eletrodomésticos – sobretudo dos que consomem mais energia, como máquinas de lavar, termoacumuladores, equipamentos de aquecimento ou fornos –, é possível rentabilizar ao máximo a produção de energia própria, para fornecer uma parte considerável do necessário para o dia a dia de uma família. Claro que isso exige uma combinação certa entre o número de painéis, sol radiante e necessidades de energia de cada habitação.
A produção não é sempre igual ao longo do ano nem do dia. O período entre as 12 e as 16 horas é o mais rentável, sobretudo entre maio e setembro, que são os meses habitualmente com maior exposição solar, em que o céu está quase sempre limpo.
Aqui ao lado, em Espanha, a Galp está também a testar soluções de autoconsumo em contexto de posto de abastecimento
O momento é de oportunidade. Com a pandemia e o confinamento imposto durante o período de estado de emergência, a casa tornou-se simultaneamente local de trabalho, da família e de lazer. O distanciamento social está a implicar mais refeições em casa, mais aparelhos ligados durante o dia e um aumento generalizado do consumo de energia.
É precisamente neste contexto que surge a EI - Energia Independente, uma empresa do universo Galp focada na oferta de soluções de autoconsumo de energia elétrica através da instalação de painéis solares, que entra no mercado ibérico com uma base tecnológica inovadora, suportada no mapeamento de todos os telhados da Península Ibérica por imagens de satélite e na identificação dos mais rentáveis na análise de big data e recorrendo a modelos preditivos de inteligência artificial.
Com a reformulação, no ano passado, do regime jurídico das unidades de produção para autoconsumo – com o objetivo de simplificar o licenciamento e as regras –, qualquer pessoa pode agora produzir a sua própria eletricidade. Para aprender a poupar, consulte a área que se segue.
