Pela quarta vez consecutiva, a Galp organizou a sua conferência anual dedicada à sustentabilidade. O evento representou uma oportunidade para que os vários players do setor energético pudessem partilhar o seu conhecimento e apresentar um conjunto de ideias sobre o futuro da energia.
Para além de Carlos Gomes da Silva, CEO da Galp, Carlos Costa Pina, diretor executivo da Galp, e Nuno Lacasta, presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, a conferência contou com alguns oradores internacionais, que apresentaram as suas soluções para uma transição energética rápida e eficaz. Tae-Yoon Kim, analista na Agência Internacional de Energia, Kathrina Mannion, da BP, Rafaela Guedes Monteiro, da Petrobras, e John MacArthur, a representar a Shell, foram os convidados estrangeiros.
Descarbonizar Portugal e o mundo é o grande desafio para os próximos anos. O Acordo de Paris trouxe consigo várias metas a atingir até 2050. A transformação para reduzir as emissões já começou e representa, por si só, uma resposta concreta às alterações climáticas. O Plano Nacional Energia e Clima garante que em apenas uma década seja possível que o país sofra uma descarbonização profunda. A descarbonização “não é fácil, mas é possível”, garante Carlos Costa Pina. O diretor executivo da Galp refere ainda que “as empresas devem dar o seu contributo e fazer o seu trabalho de casa”, de forma a acelerar este processo de transformação mundial.
Responder ao desafio da transição energética e construir uma sociedade com baixas emissões de carbono exige um conjunto diversificado de alternativas. Para isso, a Galp e outras empresas do setor acreditam no desenvolvimento de soluções sustentáveis que respondam às necessidades de energia, mobilidade e consumo atuais. Um desenvolvimento que, no entanto, só será possível com a ajuda de todos.