“O mar que nos une”

É o título da exposição promovida pela Fundação Galp que se associou à edição deste ano da World Press Photo, a maior e mais prestigiada exposição do fotojornalismo do mundo

Seis talentosos fotógrafos, de seis regiões diferentes do planeta, trazem para debate, através das suas impactantes imagens, a proteção e a sustentabilidade dos oceanos e a sua relação com as comunidades locais. Intitulada “O mar que nos une”, esta exposição da Fundação Galp coabita, até ao próximo dia 19, no Museu de História Natural e da Ciência, ao Príncipe Real, em Lisboa, com a maior e mais prestigiada exposição do fotojornalismo do mundo: a World Press Photo.

De acordo com Sofia Tenreiro, COO, Comercial Business da Galp, a exposição “O mar que nos une” faz todo o sentido “pela importância que os oceanos e todos os recursos marítimos têm para o mundo e para as próprias operações da Galp”.

Também para Sandra Aparício, Head of Corporate Social Responsibility da Fundação Galp, esta é uma iniciativa que tem tudo que ver com a estratégia da companhia no envolvimento das comunidades, tendo em conta “o conhecimento que temos do mundo que nos rodeia e o modo como cada um de nós vivencia esse mundo e pode fazer a diferença”.

A 62.ª edição da World Press Photo é uma mostra das 140 fotografias distinguidas este ano pela Fundação World Press Foto. Foram captadas por 43 profissionais oriundos de 25 países, que, através da sua objetiva, trazem imagens do mundo até Lisboa. A organização do evento conta com a parceria da revista Visão e da Galp.