Vida saudável, planeta sustentável em duas rodas

Aliar a prática desportiva saudável à mobilidade sustentável é o principal propósito do World Bike Tour (WBT) e no qual a Galp se revê. Voltou, por isso, a apoiar o evento, que se realizou no passado dia 3 de julho, numa manhã pautada pelo brilho do sol e o calor daquele que é também um grande momento de convívio.

Este ano, foram mais de 100 os colaboradores que participaram, a maioria montada na bicicleta elétrica Galp Ryde, mas houve quem percorresse o caminho entre Lisboa e Oeiras a pedalar numa clássica. Foi o caso de João Catarino, da equipa de Corporate Strategy & Sustainability, que resolveu fazer-se à estrada naquela que considerou ser a sua “pequena loucura de fim de semana. Inscrevi-me porque nunca tinha participado e achei que era uma boa oportunidade, tínhamos um grupo no escritório que me incentivou e acabei influenciado pelas massas. É uma boa iniciativa, que motiva – mesmo os mais sedentários como eu – a serem mais ativos, pelo menos um dia por semana”.

Também para Paula Pereira, do departamento de Marca e Marketing, esta foi a sua primeira participação no WBT e o balanço não podia ser mais positivo: “correu melhor do que estava à espera visto que não tenho a melhor das preparações para este tipo de desporto, mas o circuito foi muito agradável, e cada pessoa pôde seguir ao seu ritmo. Identifico-me com este tipo de desportos mais saudáveis e sustentáveis, decidi, por isso, experimentar a bicicleta e, quem sabe, dar continuidade a esta prática, até porque Lisboa tem cada vez mais ciclovias”.

Mas se uns se estrearam na modalidade com este passeio, outros bisaram. Carlos Pedro Pereira, responsável de Patrocínios e Integração de Marca, já tinha participado o ano passado, quando a empresa lançou o projeto de mobilidade elétrica Galp Ryde. “Este ano, demos continuidade a essa ação, fazendo com que mais pessoas entrassem nesta festa e pudessem ter oportunidade de experimentar a mobilidade elétrica urbana sustentável e, ao mesmo tempo, fomentando hábitos de vida saudável, que hoje em dia são cada vez mais importantes. Sou ciclista, faço muitos passeios e com esta prática desportiva junto o útil ao agradável”, conta.

A Galp é uma marca desde sempre associada à mobilidade e mais recentemente também às energias de baixo carbono e às formas de mobilidade mais sustentáveis. “A bicicleta é claramente uma solução muito interessante e pode ser uma parte importante da mobilidade urbana, substituindo carros que não só poluem como fazem barulho. Tem um grande potencial pelo que queremos estar associados a esse tipo de mobilidade. E depois tem outra vertente que nós, como empresa preocupada com o bem-estar das suas pessoas, clientes e colaboradores, valorizamos e que é a do exercício físico aliado à vida saudável”, sublinha a COO com o pelouro Comercial da Galp, Teresa Abecasis.

Com esta participação no WBT de 2022, a Galp volta, assim, a marcar presença num evento de mobilidade sustentável, o que se cruza com o propósito e o compromisso da empresa para com o planeta, assente em três pilares. “Um deles, reformular o portfólio, passa por repensar os produtos e serviços que vendemos, bem como o portfólio de negócios que temos. É nas áreas da mobilidade sustentável que estamos a fazer uma grande aposta. Em 2025, queremos ter mais de 10 mil carregadores elétricos na Península Ibérica espalhados pela via pública, espaços comerciais, condomínios ou nas próprias casas das pessoas, estamos a trabalhar na regeneração desses negócios”, destaca a COO Comercial.

Outro pilar são as relações com a comunidade, onde a Galp quer igualmente fazer a diferença. A transição energética, acrescenta a responsável, “só vai acontecer se a fizermos em conjunto com as pessoas, com as instituições, com os centros de investigação, com as outras empresas. Queremos, através destes eventos, mostrarmo-nos ao mundo e estar ao lado da comunidade”.

O terceiro e último pilar do propósito da empresa consiste em “reenergizar” as suas pessoas, juntando a família Galp neste e noutros eventos “para que participem connosco e se encontrem novas formas de pensar e novas formas de energia”, remata Teresa Abecasis.